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1.
Nat. Hum. (Online) ; 21(1): 13-33, jan.-jun. 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430931

ABSTRACT

O objetivo do presente artigo consiste em apresentar, em linhas gerais, as características da noção de normatividade, que resulta da fenomenologia do paramundo de animais delineada esquematicamente por Heidegger no "Conceitos Fundamentais da Metafísica". Iniciarei com a reconstrução da fenomenologia do paramundo dos animais, que tem como foco a determinação formal de três momentos: os comportamentos, os seus correlatos ambientais e a estrutura antecipatória do âmbito de acessibilidade do organismo. Em seguida, caracterizarei a normatividade no paramundo a partir dos conceitos de desinibição de pulsões e regulagem pulsional. O artigo é concluído com a indicação de problemas para o desenvolvimento ulterior da fenomenologia do paramundo dos animais.


This paper aims to sketch the features of a notion of normativity that results from the phenomenology of the paraworld of animals, which Heidegger schematically drawn in the Fundamental Concepts of Metaphysics. I begin with a reconstruction of the phenomenology of the paraworld of animals, which focuses on the formal determination of three moments: the comportments, their environmental references, and the anticipatory structure of the accessibility realm of the organism. Next, I shall characterize normativity in the paraworld based on the concepts of disinhibition of drives and drive regulation. The article concludes with an indication of some problems for the further development of the phenomenology of the paraworld of animals.

2.
Nat. Hum. (Online) ; 19(1): 159-163, jul. 2017.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430888
3.
Nat. Hum. (Online) ; 18(1): 122-143, 2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430865

ABSTRACT

No presente artigo apresento uma revisão da abordagem fenomenológica e existencial da enfermidade. As três primeiras seções examinam as noções fundamentais da fenomenologia médica, apresentando as linhas gerais do paradigma do corpo vivido, no intuito de caracterizar a abordagem fenomenológica da enfermidade. Nas duas seções seguintes, são examinadas as interpretações do corpo enfermo que se baseiam na analogia com o utensílio quebrado, destacando o conceito de enfermidade como sintonia do desterro (Unheimlichkeit) corporal da existência. Na última seção são apresentadas as principais criticas à abordagem fenomenológica da medicina e da enfermidade.


In this paper I present a review of the phenomenological-existential account of illness. The three first sections examine the fundamental notions of medical phenomenology, sketching the main elements of living body's paradigm in order to characterize the phenomenological account of illness. In the two following sections, the interpretations of ill body based on the analogy with the broken tool are examined, pointing out the concept of illness as the attunement of bodily unhomelikeness (Unheimlichkeit) in existence. The main criticisms of the phenomenological approach of medicine and illness are presented in the last section.

6.
Nat. Hum. (Online) ; 13(1): 117-133, 2011.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-647505

ABSTRACT

Segundo Heidegger, os conceitos filosóficos possuem um significado indicativo-formal, e a expressão linguística destes conceitos resulta em proposições caracterizadas como indicações hermenêuticas ( hermeneutischen Indikationen). A formulação e a compreensão de tais enunciados permitem, portanto, a introdução da noção de um pensamento indicativo-formal. Neste artigo examinamos dois aspectos do pensamento indicativo-formal concernentes à sua negação e justificação. Tomando por base o exame da origem da negação apresentado por Heidegger em Was ist Metaphysik?, sustentamos a hipótese de que a negação no pensamento indicativo-formal exibe uma peculiar função mostrativa, na medida em que for enfocada como um comportamento nadificador, e não como uma operação formal. Este aspecto permite-nos introduzir o problema da justificação das indicações formais desde uma perspectiva não propriamente inferencial, mas centrada num aspecto testemunhal a ser vinculado com um componente apofático e sigético do pensamento filosófico.


According to Heidegger, philosophical concepts have a formal-indicative meaning and the linguistic expression of these concepts results in propositions described as hermeneutic indications ( hermeneutischen Indikationen). Therefore, the formulation and justification of such a kind of sentences allow the introduction of formal-indicative notion of thought. In this paper, we examine two aspects of the formal-indicative thought: its negation and justification. Based on the problem of the origin of negation, presented by Heidegger in Was ist Metaphysik?, we sustain the hypothesis that in formal-indicative thought negation reveals a specific showing function that can be focused by approaching negation as a nihilating comportment instead of as a formal operation. This aspect allows us to introduce the question of the justification in formal indications from a non inferential point of view, but centered in a testimonial aspect which has to be linked with an apophatic and sigetic component of philosophical thought.

7.
Nat. Hum. (Online) ; 10(2): 45-72, dez. 2008.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-517825

ABSTRACT

O propósito deste artigo é o exame de uma indicação formal sobre o sublime no contexto de uma filosofia hermenêutica da natureza. O foco da atenção é a abordagem ontológica da natureza viva, tal como esboçada em "Os conceitos fundamentais da metafísica: mundo, finitude e solidão", de Martin Heidegger. Ao considerar as determinações gerais implicadas na determinação dos fundamentos das ciências biológicas, Heidegger obtém um conceito de organismo formulado em termos de uma dinâmica modal da natureza. Concebida como uma elevação sobre si mesma, a natureza viva deve ser qualificada como sublime. A sublimidade da natureza está referida à compreensão humana de ser, que não acompanha integralmente o tipo especial de intencionalidade e possibilidade dos organismos vivos.


The subject of this paper is the examination of a formal indication of the sublime in the context of a hermeneutic philosophy of nature. The main focus is the ontological approach of the living nature as outlined in Martin Heidegger's Fundamental Concepts of Metaphysics: World, Finitude, Solitude. The general presuppositions lying at the bottom of biological sciences are taking on account by Heidegger in order to formulate a concept of organism as a modal dynamic of nature which must itself be described as sublime. The living nature can be understood as an edification upon itself and its sublimity points to the human understanding of being, which can not completely share its peculiar openness with the special kinds of intentionality and possibility that belong to the living organisms.

8.
Nat. hum ; 6(1): 53-77, jan.-jun. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464006

ABSTRACT

O artigo examina a afirmação, feita por Heidegger em Ser e tempo, segundo a qual o nascimento de um existente humano é um outro fim para o Dasein. A afirmação é analisada a partir do conceito de possibilidade existencial. Assim como a morte é interpretada existencialmente, também o nascimento ganha uma análise em termos de possibilidade. Na medida em que a possibilidade existencial é definida pela instauração de ser, e a finitude do ser-para-a-morte qualifica a morte existencial como um fim (porque determina um modo possível de estar lançado em possibilidades), o mesmo pode ser dito do nascimento. Ou seja, o nascimento é um fim, no sentido de que determina a qualificação finita do estar em possibilidades. Natalidade e mortalidade não são apenas características de um ente vivo, mas qualificações superiores da possibilidade existencial.


Subject(s)
Existentialism , Parturition
9.
Nat. hum ; 5(2): 423-440, jul.-dez. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418238

ABSTRACT

O presente artigo examina a relação entre lógica e filosofia a partir das teses críticas apresentadas por Heidegger ao longo dos escritos que culminam em O que é metafisica ?. Em particular, mostra-se que a polêmica afirmação sobre o fim do primado da lógica na filosofia, enunciada com a tese acerca da relação entre o nada e a negação, tem como alvo crítico o assim chamado idealismo lógico da Escola de Marburg, não representando um ataque geral à lógica enquanto lógica formal, pura e simplesmente. Tomando a noção de idéia, em sentido kantiano, com a tese da dissolução da idéia da lógica, Heidegger pretende uma limitação fundamental em toda investigação ontológica conduzida por uma reflexão lógico-transcendental, independentemente do modo como possa ser melhorada ou até mesmo reformulada. O problema do nada, tematizado em O que é metafísica ?, é analisado aqui como o caso limite do primado da lógica no questionamento ontológico


Subject(s)
Logic , Philosophy , Mind-Body Relations, Metaphysical
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